sábado, 21 de novembro de 2015

UMA LINDA CACHORRA!!

Verdade, uma linda cachorra da raça Shih Tzu.
PANDORA, nascida em 27 de Set 15.
A mais nova mascote da família (Silveira/Ochotorena)
Geisel  -  João Pessoa - Pb


                                                                                                                                    

Expectativa de vida: 12 a 16 anos
Ninhada: em média 3 filhotes. Pode variar de 1 a 5.
Grupo: 9 – Cães de Companhia
Padrão da Raça: CBKC
Cor: preto, marrom ou branco são os mais populares. É comum serem bicolor.
Pelo: longo
Tamanho: Toy/pequeno
Tosa: requer pouca tosa
Altura (macho e fêmea): até 28cm
Peso (macho e fêmea): entre 4kg e 7kg
Ambiente ideal: O Shih Tzu é o cão ideal para a cidade e para o campo. Na cidade, esses cães se acostumam facilmente com barulhos e o estilo de vida em apartamento. Eles também adoram correr pelo campo, mas eles são pequenos, frágeis e são cães de companhia, por isso mesmo no campo devem ser mantidos dentro de casa. São um dos cachorros mais apropriados para apartamento
                                                                                       
O nome “Shih Tzu” significa “cão leão” e é uma das raças mais apreciadas na China por causa da sua associação com o budismo. Embora o Shih Tzu seja mais comumente associado à China, ele foi provavelmente originado no Tibet no século 17, quando era tido como um “cão sagrado”. O Shih Tzu que conhecemos hoje, se desenvolveu na China durante o reinado da Imperatriz Cixi (Tzu-shi, 1861-1908). O Shih Tzu e o Pequinês compartilham de histórias parecidas, entretanto, conseguimos diferenciar o Shih Tzu na arte chinesa porque ele tem um topete na cabeça.

                                                                                               



Fonte: Tudo Sobre Cachorros
Fotos e vídeo: Márcio Silveira 



terça-feira, 17 de novembro de 2015

Tribunal chinês condena político corrupto à morte


Zhang Shuguang, ex-diretor ministerial, foi condenado por receber R$ 18,7 milhões em propinas. Todos os seus bens foram confiscados pelo governo.

 
 Zhang Shuguang, ex-diretor de Transporte do extinto Ministério de Ferrovias da China(EFE/EFE)

Um tribunal da China condenou à morte nesta sexta-feira o ex-diretor de Transporte do extinto Ministério de Ferrovias do país, Zhang Shuguang, mão direita do ex-titular da pasta, Liu Zhijun, também sentenciado à pena capital no ano passado. Como ocorreu no caso de Liu, a sentença contra Zhang está "suspensa por dois anos", o que significa que se o preso mostrar bom comportamento na cadeia sua pena pode ser substituída pela prisão perpétua.

A justiça chinesa considerou Zhang culpado de corrupção após receber mais de 47 milhões de yuans (18,7 milhões de reais), através de subornos de companhias com quem fechava contratos públicos entre 2000 e 2011, informou a agência oficial Xinhua. Por causa do crime, Zhang, um dos engenheiros chefes do ministério, teve seus direitos políticos cassados para o resto da vida e todas suas propriedades confiscadas.

Fonte: http://veja.abril.com.br

domingo, 15 de novembro de 2015

Paranaense reduz quantidade de comida para 1/4 e emagrece 30 kg


Juliana Mantovani, de 32 anos, conta que comia muito além do necessário.
Universitária continuou comendo de tudo; só eliminou totalmente a cerveja.

 

Mariana Lenharo Do G1, em São Paulo

A estudante de engenharia ambiental Juliana Mantovani, de 32 anos, passou de 103 kg para 73 kg em 8 meses. Para chegar a esse peso, ela não abandonou nenhum alimento específico: apenas reduziu o tamanho das porções. “Tudo o que tem na mesa eu pego, mas uma pequena porção de cada coisa. Então não deixei de comer nada”, diz. A única coisa que eliminou totalmente foi a cerveja, que costumava tomar uma vez por semana. 

 Juliana passou de 103 kg (esq.) para 73 kg (dir.) em 8 meses de mudança alimentar (Foto: Juliana Mantovani/Arquivo pessoal) 

 A paranaense de Maringá ganhou um pouco de peso em suas duas gestações, aos 23 e 26 anos. Mas chegou ao peso máximo quando começou a fazer faculdade à noite, aos 28 anos. “Passei a me alimentar mal. Chegava em casa às 23h, jantava uma pratada ou comia um lanche e ia dormir.” Ela costumava fazer duas grandes refeições por dia e ficar longos períodos em jejum. “No fundo, sabia que estava obesa, mas não me via assim.”

Em março deste ano, teve uma dor de estômago muito forte e ficou com dificuldade para comer durante um tempo. Por causa da situação, emagreceu 10 kg.

Depois que se recuperou, resolveu tornar seus hábitos alimentares mais saudáveis e passar a comer de três em três horas. A seu favor, ela tinha o fato de gostar de verduras, legumes e frutas e não ligar muito para doces.

Uma mudança drástica que decidiu foi diminuir a quantidade de comida para cerca de ¼ do que costumava comer. Ela conta que comia muito mais do que precisava. “Agora, almoço no horário certo e como menos porque já comi no meio da manhã. Termino de comer e saio de perto das panelas porque se você fica na mesa, vai acabar beliscando.”

Com a mudança de dieta, seu peso foi diminuindo pelo menos 1 kg por semana. Hoje, com 73 kg, está satisfeita com seu corpo. Suas formas mudaram tanto que a costureira teve que ajustar suas roupas várias vezes desde o começo da dieta. “Tenho uma costureira ótima e ela comprou essa briga comigo. Tinha comprado várias roupas recentemente, em fevereiro, então ela foi ajustando.”

Há um mês, Juliana começou a fazer caminhadas de uma hora. Antes, era totalmente sedentária. Com 30 kg a menos, tem muito mais disposição tanto para as atividades físicas quanto para os estudos.

 A estudante de engenharia ambiental não tirou nenhum alimento do cardápio, apenas reduziu as porções (Foto: Juliana Mantovani/Arquivo pessoal)

Juliana diz que quem a vê tão mais magra pergunta se ela fez cirurgia bariátrica ou se está tomando remédio. Segundo ela, as pessoas não acreditam quando conta que só mudou a alimentação. "Não é fácil ser gordo, mas também não é fácil ser ex-gordo. As pessoas têm muito preconceito", diz.

Ela conta que só a família, que acompanhou de perto sua mudança, reconhece o esforço que teve que fazer para mudar de vida. “É difícil, muitas vezes tive vontade de comer mais. A cabeça de gordinha é complicada. Mas cansei de ser ponto de referência e mudei a minha cabeça.

Juliana come de tudo, mas em pequenas porções; por sorte, ela já gostava de frutas, legumes e verduras (Foto: Juliana Mantovani/Arquivo pessoal) 


Fotos foram tiradas com um ano de diferença: em junho de 2014 e junho de 2015 (Foto: Juliana Mantovani/Arquivo pessoal)


Fonte:  http://g1.globo.com/bemestar